Tímido Cinema

Comentários sobre cinema, feitos por fãs como você

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CRÍTICA – IT CAPÍTULO 2

Confiram o podcast: Tímido Cinema – Tímido Cinema – S01E28 – IT capítulo 2 na página:
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Filme: IT capítulo 2
Assistido: 04/09/2019
Cinemark Shopping Tamboré

Para ter uma experiência completa com as adaptações do livro do Stephen King It a coisa, recomendo que vocês assistam o filme clássico dos anos 90, It uma obra prima do medo, e logo em seguida embarquem no remake de 2017 e sua continuação It capítulo II, é uma experiência valida e recomendo que assistam no cinema, pois o filme está fantástico, são quase três horas de filme, extremamente coesas e que agregam e embelezam o conjunto da obra.
O Bullying dos anos 90 é algo aterrorizante, não tenho base para dizer se ele foi potencializado para dar mais impacto nos filmes ou se realmente era assim nas cidades pequenas naquela época, isso gera um tipo de terror onde tememos pela imprudência desses jovens e já pensamos nas piores consequências que essas atitudes podem causar.

Uma das vantagens de não assistir nenhum trailer é poder se surpreender com o elenco do filme, fiquei muito feliz quando vi o  James McAvoy, não fazia ideia que ele estaria no filme, e outra coisa legal é tentar identificar como cada uma das crianças ficaram depois que cresceram.

Assistindo o filme clássico podemos ver as limitações técnicas da época e como isso era contornado com algum jogo de câmeras ou até mesmo com a própria atuação, em nenhum momento ele é menos aterrorizante que os atuais, são épocas diferentes e com medos diferentes. Olhando para os filmes atuais, percebemos que são abordados situações que vivemos hoje em dia, como a homofobia, tanto de terceiros contra um casal como a de um dos personagens principais que esconde o amor que tem por um de seus amigos.

Nota: 8,5

CRÍTICA – BOKU NO HERO: DOIS HERÓIS


Confiram o podcast: Tímido Cinema – Tímido Cinema – Resumão Boku no Hero na página:
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Filme: Boku no Hero: Dois heróis
Assistido: 17/08/2019
UCI -Shopping Anália Franco

Pinceladas que mostram o passado do All Migth e nutri a nossa curiosidade do caminho que ele trilhou para se tornar o herói número um e símbolo da justiça, mesmo assim senti falta de vê-lo como um aluno inexperiente e sem dominar o One For All, seria muito legal ver ele se quebrado igual o Midoria.
Foram valorizadas as características dos personagens principais, ver a Uraraka com ciúmes do Deku, o Mineta e o Kaminari tarados, Bakugou sempre puto da vida e falando com ódio, o Lida certinho e o Todoroki todo fechado nos trás o gostinho do anime e facilmente daria pra colocar a história do filme, isso é muito bem utilizado pelo Dragon ball super que já tornou canônico a história de dois filmes.


Mesmo com esses pontos positivos tem alguns momentos que ficou um pouco maçante e cheguei a perder o interesse, talvez se tivesse uns 20 minutos a menos, daria para tirar um pouco da barriga e de uma maneira positiva teríamos uma história mais enxuta e assertiva, toda essa história do antigo sidekick do All Migth ser meio que um vilão não ficou legal e não era necessário.
A luva que a Melissa deu para o Deu é algo que ele deveria usar no próprio anime, porém pode ser uma faca de dois gumes, a curto prazo ele protege o seu corpo, porém ele esta impedindo o seu desenvolvimento e talvez isso atrapalhe o seu processo de dominar o One For All.
Preciso ressaltar a animação que está maravilhosa.


Nota: 6,5

CRÍTICA – ERA UMA VEZ EM HOLLYWOOD

Confiram o podcast: Tímido Cinema – S01E29 – TaranTop 5 (Era uma vez em Hollywood) na página:
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Filme: Era uma vez em Hollywood
Assistido: 15/08/2019
UCI – Shopping Anália Franco

A ambientação do final dos anos 60 está muito bem feita, mesmo não tendo vivenciado esta época, vários fatores nos levam a uma total imersão e me fez inclusive sentir nostalgia de algo que não vivi.

Isso demostra o carinho que Quentin Tarantino tem por suas obras, ele realmente estuda  e sempre procura uma maneira de conectar o público ao filme e fazer que nos importemos com personagens que nunca tivemos uma apresentação prévia, creio que isso tem haver com a profundidade dos personagens e de acordo com a importância que cada um tem para o roteiro, somos apresentados a mais camadas dele.

Em Era uma vez em Hollywood Tarantino usa e abusa dos Flash back, sempre construindo o passado dos personagens sem perder o foco no presente, está forma de roteiro não linear já é marca registrada do diretor.
É  um pouco complicado falar do filme e não citar o  Tarantino, quando se trata de uma obra onde um dos elememtos tem uma marca registrada muito forte, seja um ator, roteirista ou diretor, o público sempre irá procurar pela sua marca no filme. Isso me deixou bastante aflito, pois em cada cena eu ficava esperando um desenrolar de alguma confusão com uma sequencia banhada em sangue ao estilo de Kill Bill que poucos sabem fazer tão bem quanto o Tarantino.


Quando falamos de um filme onde temos Leonardo DiCaprio e Brad Pitt dividindo o protagonismo e diversas participações como Al Pacino, kurt Russell, Margot Robbie e Dakota Fanning vemos a importância e a grandiosidade desta obra.

Nunca pensei que Era uma vez em Hollywood chegaria ao topo do meu podium de filmes favoritos do Tarantino, está posição estava a muito tempo intocada por Pulp Fiction – Tempo de Violência, porém isso aconteceu e fico aqui torcendo que ele faça cada vez mais filmes que superem e cheguem ao todo.
Caso você não esteja familiarizado com os filmes do Tarantino segue meu Top 5 de filmes prediletos, você pode seguir está lista para entrar no Tarantinoverso, onde as pessoas tem pelo menos 10 litros de sangue e as veias artérias tem a pressão de uma Vap de lava-rápido profissional:

1º Era uma vez em Hollywood – 2019
2º Pulp Fiction – Tempo de Violência – 1994
3º Kill Bill – Volume 2 – 2004
4º Bastardos e inglórios – 2009
5º Sin City – A Cidade do Pecado – 2005

E como não pode faltar a nota:

Nota:10

CRÍTICA – VELOZES E FURIOSOS HOBBS & SHAW


Confiram o podcast: Tímido Cinema – Tímido Cinema – S01E25 – Velozes e furiosos Hobbs & Shaw na página:
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Filme: Velozes e furiosos Hobbs & Shaw
Assistido: 01/08/2019
Cinemark – Shopping metrô Tatuapé

Esse é o segundo Spin-off da franquia bilionária de filmes Velozes e furiosos, já tivemos uma tentativa de passagem de bastão dos protagonismo no 3º filme, velozes e furiosos em Tokyo, porém não agradou ao público, talvez pela falta de atores mais carismático. Hoje cinco filmes após posso afirmar que Hobbs & Shaw se sustenta sozinho e inclusive estou torcendo por uma continuação.

Com muita ação e extremante divertido, podemos ver claramente os traços da direção do David Leitch (Diretor de Deadpool 2 e John Wick: De volta ao Jogo), onde mescla um filme de espionagem, com catástrofe mundial e uma comédia de Sessão da tarde.


Algumas coisas surpreenderam e me deixaram empolgado com o filme, uma delas é a participação do Ryan Reynolds, um personagem bem humorado e que tem uma amizade platônica com o Dwayne Johnson (The Rock – Hobbs), também tem a questão de o Guilherme Briggs dublar o The Rock, a voz dele casa perfeitamente e dá até gosto de ver a forma que ele coloca paixão nos trabalhos que faz.

Ao maior estilo dos vilões que se tornam anti-herói o Shaw com seu jeito elegante, educado e com uma vida regrada faz contraste ao Hobbs que é um brucutu musculoso e mais parece um ogro, as diferenças deles geram bastante atrito e que no decorrer do filme se torna uma amizade com direito até de um chamar o outro de irmão.

Para essa nova franquia temos um trio com um ótimo entrosamento, Dwayne Johnson(Lukke Hobbs), Jason Statham(Ian Shaw) e Vanessa Kirby (Hattie Shaw) era preciso um vilão a altura, Idris Elba (Brixton Lore) não faz feio e podemos dizer que ele é uma mescla dos dois principais, tem a força do Hobbs e a técnica de luta do Shaw e ele dá muito trabalho para os nossos protagonistas.

Basicamente é um filme para ativar a suspensão de descrença, pegar um balde de pipoca enorme e se divertir assistindo.

Nota: 6,5

CRÍTICA – O REI LEÃO (LIVE ACTION)

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Filme: O rei leão
Assistido: 18/07/2019
UCI – Shopping Anália Franco

Aquele filme que tem um gostinho de infância, em 1994 quando a animação clássica foi lançada me lembro de minha mãe me dar uma fita verde com o filme, essa fita se destacava na estante de casa e perdi a conta de quantas vezes assisti, isso se reflete até hoje, pois quando revi a animação a pouco tempo atrás eu conhecia todas as músicas e repetia as falas junto com os personagens…

“Perigo? Hahaha, eu rio na cara do perigo!”
“Lar é onde o bumbum descansa”
“Tá me chamando de porco? TEMQUE ME CHAMAR DE SENHOR PORCO”

Só de citar essas falas já sinto vontade de assistir tanto a animação como o live action novamente.
A animação foi um marco na história pois ela era superior as animações da época e está bonita e atual até  hoje, 25 anos após a sua estréia, da mesma forma que tenho certeza que o live action será lembrado por muito tempo, ele foi totalmente feito em CGI, infelizmente temos alguns recursos que geram uma estranheza na movimentação e na forma que os animais falam, porém nada disso prejudica a experiência do filme.

O Rei leão é responsável pelo primeiro contato que tive com a morte, eu era apenas uma criança com 7 anos e consegui me conectar com a dor do Simba ao perder o Mufasa, é uma história muito bem pensada e ajuda a moldar o caráter das crianças.


Trilha sonora do Hans Zimmer é maravilhosa, as músicas se encaixam com as cenas, no live action tem um momento onde o Simba está andando cabisbaixo no deserto e a música acompanha os passos, isso dá um peso para cena e nos faz compartilhar da tristeza dele.
No filme de 94 sempre achei estranho o fato de o Timão e o Pumba moraram praticamente sozinhos naquela floresta enorme, isso é resolvido no live actinon, somos apresentados a toda uma fauna que torna mais crível imaginar aquele paraíso onde eles vivem.

Os vilões estarem bem mais sombrios, tanto o Scar como as hienas ficaram bem caricatos, aquela hiena fêmea a Shenzi dava até mais medo que o próprio Scar.  

E pra finalizar com uma cereja bem suculenta em cima do bolo temos a questão de o filme ser um musical e você sequer sentir isso, não tem como não ressaltar a música Se preparem que o Scar canta com as hienas, vale a pena baixar a trilha sonora para ouvir pelo Spotfy.

Nota: 9

CRÍTICA – HOMEM-ARANHA LONGE DE CASA

Confiram o podcast: Tímido Cinema – Tímido Cinema – S01E22 – Homem-aranha Longe de casa na página:
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Filme: HOMEM-ARANHA LONGE DE CASA
Assistido: 04/07/2019
Cinemark – Shopping metrô Tatuapé

Esse filme é uma vírgula no MCU,ou melhor, dá pra dizer que é um ponto e vírgula pois ele encerra a fase três e prepara o terreno para a quarta fase.
E que responsabilidade foi jogado nas costas do amigão da vizinhança, tá certo que ele é bem mais preparado que o homem formiga que encerrou a fase dois e veio também após guerra infinita.
Uma dúvida que todos tínhamos era como ficaria a passagem de tempo para as pessoas que haviam sido extintas pelo Thanos e isso foi explicado agora em longe de casa, criaram o termo Blip, onde temos os blipados para indicar quem foi no estalo de dedos e não blipados para os que viveram os cinco anos.É muito conveniente todo o grupo de amigos do Peter ser composto por blipados, mas isso não é um problema pra mim, isso era necessário para ternos essa continuação.

Não tem como não dar ênfase para o Mistério nesse filme, o Jake Gyllenhaal estava muito bem, os discurso grandiosos de vilão que tinham tudo para ficar brega e até difíceis de acreditar, porém gracas a atuação dele tudo ficou muito crível.Uma outra curiosidade é que ele quase foi o homem aranha lá na trilogia do Tobey Maguire, quando lançaram o filme de 10000 o TM se machucou e ele foi cotato para ser um substituto, ainda bem que isso não deu certo, pois com certeza não teríamos ele agora como vilão.
Não houve tempo para toda essa convivência entre o Pitter e o Tony para justificar todo o sofrimento que o homem aranha tem nesse filme, a impressão que dá é que tentam utilizar a morte do homem de ferro como o trauma da morte do Tio Ben, um pilar que sempre ira guiar o homem aranha a fazer a coisa certa.


Que filme bonito, as ilusões levam as batalhas para um nível que nunca havíamos presenciado no MCU, já tivemos sim batalhas grandiosas e com um nível para os vingadores, mas algo capaz de enganar o sentido de aranha (sei que ele ainda estava aperfeiçoando) e nos apresentar tantos cenários e com tantas possibilidades, imagino como algum dos heróis mais experientes teriam enfrentado um vilão como o Mistério, tivemos até uma pincelada de uma saga da marvel onde temos “heróis zumbis” e foi algo parecido que temos em umas da ilusões, fiquei grudado na cadeira.


Quando vi o J. K. Simmons interpretando o JJ Jameson me vei aquele sentimento de 19 anos atrás, quando vi ele no primeiro filme do Tobey Maguire, fiquei feliz pela homenagem e não consigo ver ligação maior para o homem aranha no MCU com tudo o que já foi feito, dá um sensação de respeito e podemos ver o carinho pelo o que já foi feito.
A outra sena onde vemos o Nick Fury em uma nave espacia em uma base da SWORD, que é sucessora da SHILD e aparentemente irá cuidar dos assuntos interplanetários  daqui pra frente, já é uma pequena pincelada para as guerras secretas, to aqui torcendo para acompanhar essa incerteza de não poder confiar em mais nenhum herói.
Muito legal também o homem aranha tirado selfie enquanto joga teia e a MJ brigando com ele, algo bem parecido com o que temos enquanto dirigimos.
Nota: 8

CRÍTICA – X-MEN FENIX NEGRA

Confiram o podcast: Tímido Cinema – Tímido Cinema – S01E20 – X-men Fenix negra na página:
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Filme: X-MEN FENIX NEGRA
Assistido: 06/06/2019
Cinemark – Shopping metrô Tatuapé

Esse talvez seja o último filme do X-men feito com somente pela FOX, desde o ano passado está rolando as negociações da compra da FOX, pela Disney / Marvel e já foi anunciado ao público que foi concluída. Tudo isso dá a impressão que o filme da fênix negra foi finalizado nas coxas, não quero pagar de hater aqui, mas contra fatos não há argumentos.
O professor Xavier está totalmente descaracterizado, jamais em toda a história do personagem foi mostrado ele agindo com imprudência e colocando em risco seus estudantes para inflar seu ego e se aproximar do presidente dos Estados Unidos.Infelizmente a falta de continuidade no amadurecimento dos personagens não se limita ao prof. X, a Mística e o Fera que estão na equipe desde o primeira classe cometem erros de discernimento e tem atitudes precipitadas que trazem perdas que são impossíveis de serem revertidas.

Deu para sentir o peso de um filme do X-men sem o Logan, ele não aparece no filme e se quer foi citado, espero que encontrem um ator a altura do Hugh Jackman para as novas fazes que teremos na Disney  / Marvel.
Alguns pontos deste filme me fizeram ter boas recordações e gostar do X-men O confronto final, mesmo com tantos erros cometidos no último filme da trilogia clássica.
Uma sequencia de fatos me deixaram descrente com a seriedade proposta nesse filme, como por exemplo em um resgate espacial o Mercúrio colocar um capacete no Noturno e colocar com fita silver tape, toda a engenharia da NASA e os bilhões gastos com trajes de astronautas e me colocam essa solução na primeira cena. 
Sem contar o fato de tirarem o Mercurio de cena muito cedo com aquele tombo bobo, a impressão que dá é que a FOX não sabe utilizar um velocista  alem da cena icônica, essa é a dificuldade de fazer um herói tão poderoso como ele. Infelizmente eles não usaram o poder dele com aquela piada clássica do, vou ver uma coisa e já vi. 

O filme não é todo ruim, um personagem que acertaram em cheio foi o Magneto, as formas criativas como ele utiliza seus poderes ao máximo chegam a nos fazer pular da cadeira, ele fazendo um cabo de guerra com a Jean utilizando o helicóptero é depois arrancando o metrô do subsolo são cenas para se ver e rever, como eu queria um filme solo com o título de Erik Lehnsherr, com certeza seria mais sombrio que o Logan.
Além disso a trilha do Hans Zimmer está impecável, tinha tudo para ser um filme épico, porém sempre faltou alguém para planejar e ver o todo no universo dos mutantes da FOX.


Nota: 5

CRÍTICA – ALADDIN

Confiram o podcast: Tímido Cinema – Tímido Cinema – S01E19 – Aladdin na página:
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Filme: Aladdin
Assistido: 23/05/2019
UCI – Anália Franco

Tenho certeza que sou o maior responsável por aumentar minhas expectativas e me decepcionar algumas vezes, mas não foi esse o caso. Quando eu fiquei sabendo que a Disney estava fazendo um live action do Aladdin, tive que ir atrás de rever a animação e comecei a jogar no super nintendo aquele jogo que é maravilhoso e que entra  no meus top 10 de jogos favoritos. Com toda essa preparação entrei no clima e fui para o cinema com o hype lá nas nuvens, E COMO É BOM TER SUAS EXPECTATIVAS ATENDIDAS E SUPERADAS!!!   *.*

Um espetáculo de cores, vendo todo aquele visual numa tela Imax deu para ver  o cuidado que a Disney teve com os figurinos e a ambientação, por exemplo na caverna onde o Aladdin encontra a lampada mágica, todo aquele tesouro brilhando salta aos olhos e chega a dar vontade de mergulhar nele igual ao Tio Patinhas. 
Aquela polêmica descabida que teve na internet sobre o Will Smith ser o gênio e azul ficou ofuscada com a atuação dele, toda vez que ele aparecia roubava a cena e podemos ver o quanto ele esta se divertindo fazendo esse papel.
O vilão Jafar é interpretado pelo Marwan Kenzari, ele participou do filme novo da Múmia em 2017 com o Tom Cruise e do Ben-Hur em 2016 entre vários outros filmes, com toda essa bagagem e aparentemente com muita força de vontade o papel caiu como uma luva, por se tratar de um vilão de uma animação da Disney ele é muito caricato porém  não é difícil entrar na dele e acompanhar seu devaneios de grandeza, imagino que se não fosse um ator tão experiente teria grande chaces de o vilão parecer bobo.
São 2hrs e 09 min muito bem distribuída e que mal percebemos passar, particularmente não gosto de musicais, não consigo me adaptar aos personagens parando uma cena para começarem a cantar e dançar, mas nesse caso ele se encaixa com a história e não gera aquela estranheza, nunca pensei que diria isso mas eu gostaria que tivesse mais músicas no filme, a trilha sonora, tanto em inglês como em português estão maravilhosas e não saem dos tocado recentemente do meu spotfy.

O CGI do Rajar, do tapete e do Abbu está muito feito, chega a dar medo quando vemos aquele tigre enorme se aproximando, senti falta de vê-lo em mais batalhas no filme.
A Naomi Scott como Jasmine ficou linda (Obs: Se a Thamyres pegar isso ela arranca minha orelha, só faltou rasgar a tela do cinema com ciúmes) e dá para dizer que é uma das melhores adaptações de princesa da Disney para live action, já fiquei imaginando quem vão usar para Moana e pro Frozen.

Um dos momentos que me emocionou foi o abraço sincero de agradecimento que o Mena Massoud (Aladdin) deu no Will Smith no final do filme, dava a impressão que ele estava agradecendo pela oportunidade de ter trabalho com ele, tendo em vista que o Mena Massoud é jovem e ainda está no inicio da sua carreira.
Nota: 8,5


CRÍTICA – POKÉMON DETETIVE PIKACHU




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Filme: POKÉMON DETETIVE PIKACHU
Assistido: 18/05/2019
Cinemark – Shopping Itaquera

Eu posso dizer que vivi todo o hype de Pokémon, desde os jogos lá na época do game boy color onde usávamos um cabo link para batalhar com os amigos na escola, e a primeira vez que a animação veio para Brasil nos anos 90 e também a infinidade de jogos que temos nas plataformas nintendo e dando ênfase ao Pokémon-go que foi lançado para o celular e fez bastante sucesso. Com todo sucesso não tem como não ficar ansioso e não querer consumir  tudo o que é lancado na frankia.


Esse é o primeiro live action depois de mais de 20 filmes no formato de animação, tive a felicidade de assistir o primeiro filme onde foram apresentados o Mew é o Mewtwo, como era boa aquela época onde não tínhamos exigências e aplaudimos de pé tudo o que nos era apresentado.


Quando vi o primeiro trailer o pensamento que veio na minha cabeça foi: Como assim Pokémon sem o Ash?


Fiquei surpreso de como funcionou bem essa dupla, Pikachu com todo aquele carisma e viciado em café construindo uma amizade com o … que não gosta de Pokémon’s foi um desafio bacana de se acompanhar, essa é uma situação parecida da minha com a minha cachorra Kefla. Kkkkk


É um filme infantil e com certeza não somos o público alvo, as soluções são fáceis como por exemplo dois adolescentes conseguindo  invadir uma propriedade privada e saírem ilesos, mas se desligarmos um pouco nossa suspensão de descrença dá pra nos divertir, pois se oque o filme perde em história ganha no design dos Pokémon’s, eles estão com uma textura incrível e praticamente se mescla com os atores.
A participação do Ryan Reynolds como dublador do Pikachu e no final  do foi empolgante, como eu gosto desta energia dele e praticamente ele aceitar estar em todas.


Nota: 6

CRITÍCA – VINGADORES: ULTIMATO

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Filme: Vingadores: Ultimato
Assistido: 25/04/2019
Cinépolis – Shopping Itaquera

Finalmente a tão esperada conclusão do arco do Thanos no MCU foi concluída e as ações do Titã Louco favorito da galera irão perdurar nos próximos filmes da fase 4. Precisei esperar um tempo para abaixar minha empolgação e poder escrever a crítica. Hoje, quatro meses após a estreia, já revi umas 10 vezes e me sinto capacitado para falar sobre ele de forma imparcial.

Teve uma campanha de marketing para esse filme onde se você pesquisace Thanos no google aparecia uma manopla onde se você clicasse uma vez nela metade de todos os dados de pesquisa sumiam e caso você clicasse novamente eles retornavam.

***CUIDADO – ÁREA DE SPOILER***

Quando comparamos o Thanos da Guerra infinita com os dois apresentados em Vingadores Ultimato podemos ver uma linha de aprendizagem clara e no que a falta desta aprendizagem implica.

Primeiro temos um Thanos vitorioso, que pagou um preço muito caro para conseguir alcançar o seu objetivo e teve que conviver com o fantasma de alcançar algo e.ver que nao era o que ele esperava, ele perdeu seus filhos, seu exercício e o que mais pesou foi ter que matar sua.filha favorita.

O segundo Thanos não passou pelos mesmos eventos que o primeiro e por esse motivo não é tão maduro, dá para dizer que ele era um pouco mimado, imprudente  e cheio si, motivos esses que causaram sua derrota.

Se você esta perdido  lendo sobre primeiro e segundo Thanos, fique calmo que vou explicar. No final de guerra infinita temos o Thanos da nossa linha temporal, ele derrotou todos os nossos heróis e conseguiu seu objetivo. Logo no começo desse filme o vemos esse Thanos morrendo de forma miserável.

Quando os heróis voltam no tempo acabam trazendo o Thanos de 2014 para o futuro e ele é o vilão deste filme, esse é o segundo .

Temos o desfecho ou aposentadoria dos principais heróis que fundaram os vingadores, todos finais impecáveis e deixando bem clara a curva de aprendizagem e redenção de cada um deles.

 O Tony Stark partiu de um cara egoísta que só se preocupava com sigo para um pai de família que não pensou duas vezes em abrir mão da sua vida para salvar o resto do universo. Ele tem momentos de redenção quando se acerta com o Capitão América e quando encontra o seu pai, toda a relação deles se resume a um agradecimento e aquele abraço sincero. *-*

O Thor foi destruído desde a guerra infinita precisou encontrar a sua mãe para juntar os seus pedacinhos e ganhar forças para lutar, claramente ele sente a morte do Loki, seu pai e metade do universo que ele não pode salvar do primeiro estalo de dedos do Thanos, fico feliz dele ainda ter espaço para mais um filme no MCU.

O capitão se redimiu, eu sempre pensei que ele não conseguiu levantar o mjolnir na era de ultron  por ele saber sobre a morte dos pais do homem de ferro e não ter falado, então guerra civil foi decisiva para essa redenção e não vejo final mais justo para ele do que ele voltar no tempo para pagar a sua dança e ter uma vida toda ao lado da mulher que ele ama.

Para um filme cheio de cenas icônicas e com vários fãs services desde o Capitão levantando o mjolnir, todos os heróis saindo dos portais na batalha final até o Thanos sendo derrotado duas vezes após dizer:

“Eu sou inevitável!”

MEU DEUS!!!!! Como foi satisfatório ver a cara dele enquanto ouvia: “e eu sou o homem de ferro”

Essa derrota foi maravilhosa, vê-lo incrédulo enquanto sentava e via seu exercito virando poeira, naquele momento deu pra ver que ele estava em paz e aceitou o seu destino.

Mesmo tendo esperado tanto tempo para escrever sobre Ultimato ainda estou anestesiado e não consigo dar uma nota diferente de DEZ, esse é o fechamento perfeito para esse arco que tive o prazer de acompanhar nos cinemas e está guardado no meu coração.

Nota: 10

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