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CRÍTICA – DRAGON BALL SUPER: BROLY

Filme: Dragon Ball Super: Broly
Assistido: 03/01/2019
Cinemark Tatuapé – 2D

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…saí do cinema empolgado, querendo comentar o filme, falei com desconhecidos enquanto saia do shopping e ainda bem que faço as críticas como válvula de escape para a empolgação, cheguei em casa já era quase meia noite e não consegui dormir enquanto não comecei a escrever…
***ÁREA SEGURA – LIVRE DE SPOILER***
A sensação era de estar em um evento de anime, sala cheia, a maioria das pessoas com camiseta do Dragon Ball e tinha inclusive um cospleyer. A energia era maravilhosa, todo mundo batendo palma e assobiando quando aparecia algum dos personagens principais, acredito que o fato de ser na estréia do filme 100% das pessoas que estavam lá eram fãs, tinha gente de todas as idades, crianças, adolescente e adultos que assim como eu crescemos assistindo DB e não conseguimos deixar de acompanhar o Goku. Tenho certeza que se tivesse alguma Genki dama durante o filme, todo mundo levantaria as mãos para ajudar.
Voltar a ver o Broly em um filme é bom demais, além do mais sabendo que é canônico e que de acordo com os outros dois últimos filmes de DB Super tem grande chance de também se tornar uma saga de anime, só nos resta esperar que venha logo a saga do Broly para termos um pouco mais do lendário Super Sayajin.
sem título
A animação estava incrível, as cenas de luta tinham particularidades jamais vistas, como algumas imagens em primeira pessoa se locomovendo em alta velocidade, a sensação que dava era de participar das batalhas, imagino assistir utilizando um VR. Saí do cinema empolgado, querendo comentar o filme, falei com desconhecidos enquanto saia do shopping e ainda bem que faço as críticas como válvula de escape para a empolgação, cheguei em casa já era quase meia noite e não consegui dormir enquanto não comecei a escrever.
***ATENÇÃO – ÁREA DE SPOILER***
Quando começou a contar a história dos Sayajins tivemos a oportunidade de ver a Gine e o Bardock (mãe e pai do Goku) pensei, como seria bom um filme inteiro só sobre o passado do planeta Vegeta, porém quando tem uma passagem de tempo e chegamos a atualidade com o Goku e Vegeta treinando a empolgação tomou conta e percebi que qualquer coisa que o Titio Akira fizer e jogar na nossa cara já estamos tentados a gostar, é muito difícil deixar a empolgação de lado e falar de Dragon Ball, pois mesmo as coisas que são infantis como o fato do Freeza querer as esferas do Dragão para desejar ao Sheylong que cresça 5 centímetros se torna aceitável com o contexto de toda a história.
É muito interessante ver que a Toei está amarrando as pontas da história e se preocuparam em voltar no passado e contextualizar o por que do Freeza exterminar o planeta dos Sayajins, mesmo por que seja somente no prólogo, ver o Vegeta criança junto com Raditiz e com o Nappa dá vontade de querer rever o inicio do DBZ.
Mesmo com quase duas horas de filme tem tanta coisa acontecendo que não conseguimos sentir falta de personagens importantes como Kuririn, Trunks, Goten e até mesmo o Gohan sequer são citados, dos guerreiros Z só temos Goku, Vegeta, Picollo, Bulma, Whis e Bills, mesmo com a luta durando mais de 2 horas e ocorrendo na Terra os demais guerreiros não vem ver o que está acontecendo, não dá pra dizer que é confiança no Goku e no Vegeta, pois eles passam por maus bocados e perdem para o Broly na luta mano a mano, porém mesmo com esta “falha” no roteiro, não consigo desabonar e sequer tirar nota do filme.
Mais um ponto pela Dublagem, o Wendel Bezerra fazendo o Goku, Alfredo Rollo o Vegeta e Carlos Campaniele o Freeza são clássicos, me fazem lembrar do tempo da Band Kids nos anos 2000, só faltou o sofá lá da casa da minha mãe e salgadinho de palito com ki-suco de laranja.
Nota: 10

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  1. Parabéns pelo site Denis, continue a fazer mais comentários sobre mais filmes. E este DB eu ainda não assisti rsrsrsrsrs

  2. caio henrique

    Texto muito inteligente e verdadeiro.
    Não fica só na avaliação de tópicos do filme , (isso já tem muito é chato e cansativo), o que traz a vontade de continuar lendo é sentir a mesma emoção com que as palavras foram escritas, descrição dos sentimentos de forma avaliativa. Parabéns pelo texto.

  3. Edcarlos

    Ótimo comentário decidir, pena eu não poder assistir ainda.

  4. Edcarlos

    Ótima crítica do filme Denis, infelizmente ainda não sei quando poderei assistir.

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