Tímido Cinema

Comentários sobre cinema, feitos por fãs como você

Autor: Dênis Silva Page 6 of 10

Crítica – Vingadores: Guerra infinita

Filme: Vingadores: Guerra infinita
Assistido: 01/05/2018
Cineplanet La costanera – IMAX 2D

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… podemos comparar com Batman – O cavaleiro das trevas do Nolan, onde claramente o foco é contar a história do Coringa (Heath Ledger), os dois são obras primas e cada uma com seus méritos …

***ZONA SEGURA – LIVRE DE SPOILER***

Estamos vivendo a história! O universo cinematográfico da marvel é a 2º maior franquia em quantidade de filmes da história, perdendo apenas para o 007, quando digo que estamos vivendo a história, isso se dá ao fato de o MCU estar com tamanho potencial que pode ser comparado a Star Wars, Jurassic Park e a terra média de Tolkien, ele abriu as portas para a geração dos filmes de heróis e está bebendo desta fonte de forma primorosa.

Também podemos dizer que nesses 18 filmes que foram lançados nos últimos 10 anos, cada um deles é um pedacinho de uma história maior e quem está acompanhando desde o começo vibra a cada filme, gosta mais de uns e menos de outros porém entende que cada um é essencial para chegarmos nesse momento da história onde vemos mais de 30 heróis em um filme sem que seja necessário “gastar” tempo do filme apresentando a personalidade, poderes ou importância de cada um, sei que você deve estar pensando “mais de 30”? Calma no final da publicação contamos juntos.

***ATENÇÃO – ÁREA DE SPOILER***

“Thanos: Guerra infinita”, esse é o título mais apropriado para este filme, podemos comparar com Batman o Cavaleiro das trevas do Nolan, onde claramente o foco é contar a história do Coringa (Heath Ledger), os dois são obras primas e cada uma com seus méritos, no cavaleiro das trevas só foi preciso um filme para introduzir o personagem e fazer grande parte do público se importar, lamentar sua morte e sentir falta dele na sequência, já no guerra infinita temos a construção do universo em 18 filmes com pequenas aparições do Thanos e nos finalmente temos sua história, objetivo e ideais aprofundados na guerra infinita, usando como critério e desempate o Josh Brolin serviu como molde para o Thanos porém toda a inserção dele no filme se dá por meio de CGI e chegamos ao nível onde não precisamos mais do ator nas filmagens, basta os direitos de imagem e a captação que a tecnologia faz o resto, não tiro o mérito da atuação do Heath Ledger, pois ele viveu o personagem e nos fez viver junto com ele, isso que é cinema, porém um personagem digital nos fez sentir a dor dele e consegue nos deixar confusos em relação a nossos valores, quando passamos a compactuar com seu plano genocida de eliminar metade do universo e pensamos poxa será que não seria melhor assim?
Não vou ficar aqui comparando VGI com BCdT, mas não tem como falar da grandiosidade deste filme sem citar esse outro marco na história dos super heróis cinema.

Foi bem acertada a ideia de dividir o filme em núcleos, desta maneira todos tiveram a oportunidade de brilhar enfrentando os filhos do Thanos e agora sou ainda mais fã do Tom Holland que com o seu plano nerd, citando o filme Alien, derrotou o Fauce de Ébano que era o mais forte deles, nem vou comentar o improviso que o Tom H. fez enquanto estava desaparecendo… O moleque merece uma indicação ao oscar!

Não tinha maneira melhor de mostrar a grandiosidade do novo vilão a não ser mostrando ele humilhando o herói mais forte dos vingadores no quesito força física e “matando de vez” o antigo e principal inimigo.

Vamos a contagem dos heróis:

1 – Capitão américa
2 – Homem de ferro
3 – Thor
4 – Hulk
5 – Viúva negra
6 – Pantera negra
7 – Doutor estranho
8 – Senhor das estrelas
9 – Gamora
10 – Drax
11 – Groot
12 – Rocket
13 – Feiticeira escarlate
14 – Visão
15 – Soldado Invernal
16 – Nébula
17 – Mantis
18 – Máquina de combate
19 – Shuri
20 – Falcão
21 – Homem formiga
22 – Gavião arqueiro
23 – Nick Fury
24 – Agente Hill
25 – Heimdall
26 – Okoey
27 – M’ Baku
28 – General Ross
29 – Look
30 – Wong
… Tenho certeza que esqueci alguns, mais uma vez parabéns Marvel!

Nota: 10

Crítica – Jogador nº 1

Filme: Jogador n° 1
Assistido: 01/04/2018
Cinemark Aricanduva- 3D XD

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…quase que eu tenho uma overdose de steregs nos 15 primeiros minutos no cinema, são tantos elementos da cultura pop dos anos 80, 90 e 2k jogados na nossa cara…

***ZONA SEGURA – LIVRE DE SPOILER***

Fico pensando como é possível um senhor de 71 anos ter uma linguagem tão jovem nos filmes que dirige e de fazer cenas tão complexas sem perder a naturalidade e o foco do que ele pretende mostrar, também penso na capacidade que o Steven spilbergpossui de fazer grandes sucessos no cinema e de revolucionar os recursos que outros diretores usam de forma tão desleixada.
Ainda falando do S.S., não importa qual seja o livro, basta entregar nas mãos dele que ele transforma no SENHOR FILME, como eu gostaria que a vida me proporcionasse a chance de ver três elementos reunidos em um filme, Waner Bros, Steven Spilber eA Batalha do Apocalipse, espero que ele viva tempo suficiente para isso.

Voltando ao filme, quase que eu tenho uma overdose de steregs nos 15 primeiros minutos no cinema, são tantos elementos da cultura pop dos anos 80, 90 e 2k jogados na nossa cara que eu tive o TOC de assistir o filme novamente para anotar tudo oque eu via em tela e não vejo a hora de pegar o blue-ray para fazer o mesmo pausando, sei que isso é coisa de nerd que vai morrer virgem olhando e catalogando sua coleção de navinhas do star wars, mas fazer oque…. é mais forte que eu.
A possibilidade de visitarmos outros mundos por intermédio do VR já foi explorada em diversas obras e todas possuem a mesma critica social sobre vivermos no mundo digital e deixarmos de viver nossas vidas, mesmo com todos esses avisos que temos eu espero um dia sentir esse nível de imersão onde seja possível confundir um jogo com a realidade.

Foi dificil eu conseguir desfazer a cara de bobo que fiquei durante o filme, saí do cinema com a necessidade de falar sobre o filme com outras pessoas que assistiram e como não foi feito um marketing muito forte e ele foi lançado as vésperas de Vingadores 3, não tive a chance de falar com amigos que também assistiram, por isso fiz uma baita propaganda e pelo menos uns 15 ingressos eu garanti para bilheteria, acho que mereço comissão.

*** ATENÇÃO – ÁREA DE SPOILER***

Que filme PHODA! Imagino como deve ser nostálgicopara o S. S. fazer referências a suas próprias obras como Jurassic Park, King Kong e Indiana Jones.
O fato de você perder 100% do seu progresso no jogo quando você morre aumenta o nível de seriedade do jogo e nos deixa com medo de perder os nossos protagonistas, pois sabemos que em qualquer momento que um seja perdido ele não poderá mais acompanhar e ajudar o grupo.

Gostei demais da solução de toda a trama girar em torno de uma vida extra que o Parzival ganhou e não fazia ideia do que se tratava.

Me senti mega inteligente quando descobri logo de cara que o melhor amigo do Parzival o Aech era uma menina, é engraçado pois eu estava vendo os posteres do filme em outros países e no Chile e em Portugal não tentam esconder o fato da Aech ser uma garota, isso acaba com o plottwist de quando eles se conhecem no mundo real e o Parzival não fazia ideia desse segredo.
Chega de rasgação de ceda para o filme, se você já assistiu me chama no PV e vamos falar a respeito, se ainda não, assista e faça o mesmo!

Nota: 10

Crítica – Tomb Raider: A Origem

Filme: Tomb Raider: A Origem
Assistido: 18/03/2018
Cinemark Aricanduva – 3D XD
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… esse é um filme de origem e com a Lara totalmente despreparada não seria crível ela enfrentar algum de seus inimigos…

Quinze anos após termos visto a Angelina Jolie interpretando uma Lara Croft mais experiente nos cinemas e com uma proposta que atendia as expectativas do ” Jovem Dênis” de 2003, hoje fomos agraciados com a Alicia Vikander fazendo uma Lara mais jovem e com uma história que consegue passar no filtro do senso crítico de um Dênis mais “maduro”.

####ALERTA DE SPOILER####

O intuito desta resenha não é comparar os 2 primeiros filmes da franquia com o atual e sim falar sobre Tomb raider a origem.
Competente no que se propõem o filme abre com chave de ouro essa nova saga e deixou o público com as expectativas altas pelas sequências que virão, é muito legal ficarmos tensos juntamente com a Lara mediante a ela ter que enfrentar um homem adulto que tem duas vezes o seu tamanho, ela em momento algum tenta encarar de frente diversos adversários e tal como os jogos atuais do Tomb raider, ela precisa agir com inteligência para não ser morta.

Várias cenas do filme são idênticas as do jogo, por exemplo a cena do avião onde chega a ser simbiótico a relação do filme com o jogo e me deixou morrendo de vontade de chegar em casa e instalar o jogo novamente para reviver aqueles momentos na ilha.
O vilão foi bastante raso, porém na minha opinião não fez falta na história, pois esse é um filme de origem e com a Lara totalmente despreparada não seria crível ela enfrentar algum de seus inimigos, agora para o próximo filme podemos esperar uma passagem de tempo e uma evolução da Lara por meio de treinamento, pois ela já sabe quem são os inimigos e tem um objetivo que é recuperar a empresa de sua família e com certeza, como é de costume nos filmes de games, terá um plote de salvar o mundo.

Nota: 7

Crítica – Jumanji-Bem-Vindo a Selva

Filme: Jumanji-Bem-Vindo a Selva

Assistido: 25/02/2018
Cinemark Aricanduva – 2D

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… extremamente divertida e com aquela carinha de sessão da tarde que não cansamos de assistir…

Cresci assistindo o primeiro Jumanji com o Robin Williams e fiquei procurando algum tipo de homenagem ao ator durante o novo filme e fiquei frustrado ao ver que não fizeram.

O 1º Jumanji de 1995 mostrava um cenário onde as crianças de divertiam com jogos de tabuleiro e hoje mais de 20 anos depois houve a “passagem de bastão” do jogo de imaginação para o vídeo game, pude vivenciar essa mudança para o mundo digital e gostei da maneira que o filme retratou isso.

Contando com Jack Black interpretando o uma aluna do ensino médio que acaba utilizando o avatar de um professor e o The Rock interpretando um nerd medroso o filme é uma comédia extremamente divertida e com aquela carinha de sessão da tarde que não cansamos de assistir.

Nota: 7,5

Crítica – Pantera negra

Filme: Pantera Negra Filme
Assistido: 20/02/2018
Cinemark Aricanduva – 2D

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*ATENÇÃO SPOILER!!!*

… ver as Dora Milaje (Guarda real de Wakanda formada por mulheres) quebrando tudo, me fez viajar pensando como seria uma batalha delas contra as amazonas da DC…

Filme com a história coesa e totalmente desvinculado do universo Marvel porem um pilar importante para o aprendizado do rei T’Challa, em deixar o individualismo de lado e “abrir as portas” de Wakanda para o resto do mundo, com essa aprendizagem podemos contar com Wakanda e sua tecnologia na Guerra Infinita.

Como estou evitando de assistir trailers de alguns filmes pra não levar spoiler, não sabia que o Forest Whitaker seria o Zuri, como sempre ele arrebentou na interpretação e aquele olho que ele tem mais fechado que o outro deixa ele com a cara de “sacerdote chapado” que ele precisava pra esse filme.

Curti demais a Nakia (irmã mais nova do rei T’Challa), a mina é muito inteligente e tenho certeza que vai nos proporcionar bons momentos quando ela começar a trabalhar com o Tony Stark, Maaaano aquele esquema de pilotar remotamente o carro e depois a nave me fez grudar na cadeira.

O filme tem várias cenas épicas como a perseguição na coreia, conhecer as montanhas onde mora M’Baku com sua tribo e ver as Dora Milaje (Guarda real de Wakanda formada por mulheres) quebrando tudo, me fez viajar pensando como seria uma batalha delas contra as amazonas da DC, dirigida pelo ZackSnyder.

Nota: 9,0

 

Crítica – 50 tons de liberdade

Filme: 50 tons de liberdade
Assistido: 09/02/2017
Cimemark Tatuapé – 2D

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…O uso excessivo de cenas com nu frontal torna o filme bastante parecido com o cineprivê…

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=219970105144277&id=100013938676702

Relendo minha opinião sobre o filme anterior da franquia pude refletir que o preconceito que tenho com essa história prejudicada minha análise sobre o filme e qualquer coisa que eu veja na história que destoe do meu senso moral acaba sendo multiplicado por mil.

50 tons de liberdade tem um recurso sutil e muito interessante que aumenta o nível de imersão ao.assistir o filme, ao invés de colocar uma legenda mostrando os textos dos SMSs que aparecem nas telas dos celulares o texto foi traduzido na própria tela.

O uso excessivo de cenas com nu frontal torna o filme bastante parecido com o cineprivê que em um tempos sem internet era minha alegria dos sábados a noite.

Nota: 6,0

Crítica – O Rei do Show

Filme: O Rei do Show
Assistido: 10/01/2018
UCI Cinemas – Shopping Anália Franco 2D

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…não apenas aceitação das outras pessoas com alguma “deficiência” do próximo, mas também uma aceitação própria com o ser diferente…

É difícil desvincular o Hugh Jackman do Wolverine dentro da minha cabeça, afinal foram 17 anos vendo ele vivendo o personagem e também encerrou sua carreira como lobo amarelo com o maravilhoso filme Logan no começo do ano passo 
(Antes que venha o mi.mi.mi. sei que o H.J. fez muitos outros filmes como Os suspeitos, O grande truque, Gigantes de aço entre muitos outros, mas nenhum desses papéis até hoje conseguiu apagar a imagem dele como Wolverine)

O rei do show se faz necessário assistir legendado, por se tratar de um filme musical o áudio original é parte viva da obra, não consigo parar de ouvir a playlist do filme no spotfy.

Acima de tudo esse filme é um exemplo de igualdade e aceitação, não apenas aceitação das outras pessoas com alguma “deficiência” do próximo, mas também uma aceitação própria com o ser diferente.

Muito legal ver a MJ do Homem aranha de volta ao lar nesse filme.

Um musical com várias histórias de amor pra ninguém botar defeito.

Nota: 8,5

Crítica – Extraordinário

Filme: Extraordinário
Assistido: 26/12/2017
Uci Cinema – Shopping Anália Franco – 2D

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…acredito que o fato de ter lutado com a obesidade desde sempre (e ter perdido na maioria das vezes)…

Chorei litros do início ao fim!

O bullyng está presente no nosso dia a dia, principalmente entre as crianças. Uma criança não faz ideia do quão destrutivo pode ser uma ofensa, um comentário ou uma risada de algum ponto diferente de um semelhante. Acredito que o fato de ter lutado com a obesidade desde sempre (e ter perdido na maioria das vezes) me fez sentir na pele uma discriminação parecida com a que o Auggie sofreu durante sua história e isso não era nada legal.

Falando sobre o filme, a maquiagem aplicada no Auggie parece real, o impacto que dá em ver sua “deformidade” facial pela primeira vez é bem forte e isso torna compreensível o fato de todos se assustarem.
A atuação da Júlia Roberts está impecável, ela consegue transmitir a angústia de uma mãe ao ver seu filho sofrer.

Nota: 7

Crítica – Star Wars – Os Últimos Jedi

Filme: Star Wars – Os Últimos Jedi
Assistido: 15/12/2017
Uci Anália Franco – IMAX 3D

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…um novo episódio 5, e arrisco a dizer que gosto mais desta trilogia do que da clássica…

Finalmente a metade da nova trilogia de SW, desde que J. J. Abrams nos entregou aquela obra prima do episódio 7 em dezembro de 2015, passei a ansiar pela continuação, foram dois anos de espera até o lançamento do episódio 8 e nesse tempo revi exaustivamente Star Wars: O Despertar da Força. Nesse tempo comecei a crer que não precisamos mais dos personagens remanescentes da trilogia clássica.

*ALERTA DE SPOILER!!!*

A morte do Solo no E7 e da Carrie Fisher (princesa Leia) na vida real deixa um grande vazio na franquia porém bem preenchido com a nova geração.

É muito legal ver o Chewbacca mais velho (ele não morre tão cedo, já que basta colocar a fantasia em um zelador e tá tudo certo), com os pelos brancos e gentil como sempre (gritando, derrubando portas, comendo os Porgs assado e chutando pra longe os Porgs que claramente gostam dele).

Poe Dameron mitou de novo! Demorou pra 1° ordem colocar um recompensa pela sua cabeça, pois quando suas habilidades se juntarem com o conhecimento que a idade trás, ele com certeza se tornará o novo comandante da resistência.

Luke cumpriu o seu papel e teve o fim digno… como eu gostaria de reviver a o Plot twist que tivermos após o seu confronto com o @Kylo Ren.

Ano que vem temos o filme Solo do Han Solo (fiz de propósito ) e só veremos o E9 em Dezembro de 2019, já ganho cabelos brancos só de pensar em esperar.

Antes que isso vire um livro vou falar de uma vez SW os últimos Jedi é um novo episódio 5, e arrisco a dizer que gosto mais dessa trilogia do que da clássica!

E só de ver aquela nave da resistência cortando ao meio com hipervelocidade um destróier imperial eu esqueci da morte miserável do Snoke e do chilique do Kylo.

Nota: 10 de 10

Crítica – Liga da Justiça A origem da justiça 

Filme: Liga da Justiça A origem da justiça
Assistido: 22/11/2017
UCI – Jd. Anália Franco – IMAX 3D

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As piadas se encaixam como uma luva em Vingadores e como meia nas mãos em Liga da justiça…

Mesmo com a mudança e diretor no meio das filmagens a Warner Bros. DCconseguiu entregar um bom filme, não digo que o filme é ótimo pois o conflito de concepções entre Zack Snyder e Joss Whedon acabou prejudicando um pouco.

Não vejo problema na forma descontraída que o J. Whedon coloca piadas em momentos sérios e aborda de um forma leve a interação entre heróis com a personalidade e ideais tão forte, porém isso se encaixa como uma luva nos Vingadores, devido ao fato de isso estar presente em todos os filmes desde a apresentação dos personagens, e se encaixa como colocar uma meia nas mãos quando falamos de liga da justiça, a meia faz a função de aquecer as mãos, porém tira a mobilidade dos dedos, nós conseguimos ver o batman fazendo piadas, porém não condiz com o personagem que eles estão construindo desde B v S.

Fiquei com vontade de ver mais filmes solos desses heróis, o Aquaman porradeiro, a mulher maravilha maravilhosa, o flash no tom perfeito e todos outros, agora o jeito é esperar até 10/2018 pra ver o aquaman com seu filme solo e enquanto isso se contentar em rever os filmes lançados até aqui.

Nota: 7

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