Tímido Cinema

Comentários sobre cinema, feitos por fãs como você

Categoria: CRÍTICAS e PODCASTS Page 4 of 8

Crítica – Jumanji-Bem-Vindo a Selva

Filme: Jumanji-Bem-Vindo a Selva

Assistido: 25/02/2018
Cinemark Aricanduva – 2D

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… extremamente divertida e com aquela carinha de sessão da tarde que não cansamos de assistir…

Cresci assistindo o primeiro Jumanji com o Robin Williams e fiquei procurando algum tipo de homenagem ao ator durante o novo filme e fiquei frustrado ao ver que não fizeram.

O 1º Jumanji de 1995 mostrava um cenário onde as crianças de divertiam com jogos de tabuleiro e hoje mais de 20 anos depois houve a “passagem de bastão” do jogo de imaginação para o vídeo game, pude vivenciar essa mudança para o mundo digital e gostei da maneira que o filme retratou isso.

Contando com Jack Black interpretando o uma aluna do ensino médio que acaba utilizando o avatar de um professor e o The Rock interpretando um nerd medroso o filme é uma comédia extremamente divertida e com aquela carinha de sessão da tarde que não cansamos de assistir.

Nota: 7,5

Crítica – Pantera negra

Filme: Pantera Negra Filme
Assistido: 20/02/2018
Cinemark Aricanduva – 2D

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*ATENÇÃO SPOILER!!!*

… ver as Dora Milaje (Guarda real de Wakanda formada por mulheres) quebrando tudo, me fez viajar pensando como seria uma batalha delas contra as amazonas da DC…

Filme com a história coesa e totalmente desvinculado do universo Marvel porem um pilar importante para o aprendizado do rei T’Challa, em deixar o individualismo de lado e “abrir as portas” de Wakanda para o resto do mundo, com essa aprendizagem podemos contar com Wakanda e sua tecnologia na Guerra Infinita.

Como estou evitando de assistir trailers de alguns filmes pra não levar spoiler, não sabia que o Forest Whitaker seria o Zuri, como sempre ele arrebentou na interpretação e aquele olho que ele tem mais fechado que o outro deixa ele com a cara de “sacerdote chapado” que ele precisava pra esse filme.

Curti demais a Nakia (irmã mais nova do rei T’Challa), a mina é muito inteligente e tenho certeza que vai nos proporcionar bons momentos quando ela começar a trabalhar com o Tony Stark, Maaaano aquele esquema de pilotar remotamente o carro e depois a nave me fez grudar na cadeira.

O filme tem várias cenas épicas como a perseguição na coreia, conhecer as montanhas onde mora M’Baku com sua tribo e ver as Dora Milaje (Guarda real de Wakanda formada por mulheres) quebrando tudo, me fez viajar pensando como seria uma batalha delas contra as amazonas da DC, dirigida pelo ZackSnyder.

Nota: 9,0

 

Crítica – 50 tons de liberdade

Filme: 50 tons de liberdade
Assistido: 09/02/2017
Cimemark Tatuapé – 2D

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…O uso excessivo de cenas com nu frontal torna o filme bastante parecido com o cineprivê…

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=219970105144277&id=100013938676702

Relendo minha opinião sobre o filme anterior da franquia pude refletir que o preconceito que tenho com essa história prejudicada minha análise sobre o filme e qualquer coisa que eu veja na história que destoe do meu senso moral acaba sendo multiplicado por mil.

50 tons de liberdade tem um recurso sutil e muito interessante que aumenta o nível de imersão ao.assistir o filme, ao invés de colocar uma legenda mostrando os textos dos SMSs que aparecem nas telas dos celulares o texto foi traduzido na própria tela.

O uso excessivo de cenas com nu frontal torna o filme bastante parecido com o cineprivê que em um tempos sem internet era minha alegria dos sábados a noite.

Nota: 6,0

Crítica – O Rei do Show

Filme: O Rei do Show
Assistido: 10/01/2018
UCI Cinemas – Shopping Anália Franco 2D

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…não apenas aceitação das outras pessoas com alguma “deficiência” do próximo, mas também uma aceitação própria com o ser diferente…

É difícil desvincular o Hugh Jackman do Wolverine dentro da minha cabeça, afinal foram 17 anos vendo ele vivendo o personagem e também encerrou sua carreira como lobo amarelo com o maravilhoso filme Logan no começo do ano passo 
(Antes que venha o mi.mi.mi. sei que o H.J. fez muitos outros filmes como Os suspeitos, O grande truque, Gigantes de aço entre muitos outros, mas nenhum desses papéis até hoje conseguiu apagar a imagem dele como Wolverine)

O rei do show se faz necessário assistir legendado, por se tratar de um filme musical o áudio original é parte viva da obra, não consigo parar de ouvir a playlist do filme no spotfy.

Acima de tudo esse filme é um exemplo de igualdade e aceitação, não apenas aceitação das outras pessoas com alguma “deficiência” do próximo, mas também uma aceitação própria com o ser diferente.

Muito legal ver a MJ do Homem aranha de volta ao lar nesse filme.

Um musical com várias histórias de amor pra ninguém botar defeito.

Nota: 8,5

Crítica – Extraordinário

Filme: Extraordinário
Assistido: 26/12/2017
Uci Cinema – Shopping Anália Franco – 2D

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…acredito que o fato de ter lutado com a obesidade desde sempre (e ter perdido na maioria das vezes)…

Chorei litros do início ao fim!

O bullyng está presente no nosso dia a dia, principalmente entre as crianças. Uma criança não faz ideia do quão destrutivo pode ser uma ofensa, um comentário ou uma risada de algum ponto diferente de um semelhante. Acredito que o fato de ter lutado com a obesidade desde sempre (e ter perdido na maioria das vezes) me fez sentir na pele uma discriminação parecida com a que o Auggie sofreu durante sua história e isso não era nada legal.

Falando sobre o filme, a maquiagem aplicada no Auggie parece real, o impacto que dá em ver sua “deformidade” facial pela primeira vez é bem forte e isso torna compreensível o fato de todos se assustarem.
A atuação da Júlia Roberts está impecável, ela consegue transmitir a angústia de uma mãe ao ver seu filho sofrer.

Nota: 7

Crítica – Star Wars – Os Últimos Jedi

Filme: Star Wars – Os Últimos Jedi
Assistido: 15/12/2017
Uci Anália Franco – IMAX 3D

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…um novo episódio 5, e arrisco a dizer que gosto mais desta trilogia do que da clássica…

Finalmente a metade da nova trilogia de SW, desde que J. J. Abrams nos entregou aquela obra prima do episódio 7 em dezembro de 2015, passei a ansiar pela continuação, foram dois anos de espera até o lançamento do episódio 8 e nesse tempo revi exaustivamente Star Wars: O Despertar da Força. Nesse tempo comecei a crer que não precisamos mais dos personagens remanescentes da trilogia clássica.

*ALERTA DE SPOILER!!!*

A morte do Solo no E7 e da Carrie Fisher (princesa Leia) na vida real deixa um grande vazio na franquia porém bem preenchido com a nova geração.

É muito legal ver o Chewbacca mais velho (ele não morre tão cedo, já que basta colocar a fantasia em um zelador e tá tudo certo), com os pelos brancos e gentil como sempre (gritando, derrubando portas, comendo os Porgs assado e chutando pra longe os Porgs que claramente gostam dele).

Poe Dameron mitou de novo! Demorou pra 1° ordem colocar um recompensa pela sua cabeça, pois quando suas habilidades se juntarem com o conhecimento que a idade trás, ele com certeza se tornará o novo comandante da resistência.

Luke cumpriu o seu papel e teve o fim digno… como eu gostaria de reviver a o Plot twist que tivermos após o seu confronto com o @Kylo Ren.

Ano que vem temos o filme Solo do Han Solo (fiz de propósito ) e só veremos o E9 em Dezembro de 2019, já ganho cabelos brancos só de pensar em esperar.

Antes que isso vire um livro vou falar de uma vez SW os últimos Jedi é um novo episódio 5, e arrisco a dizer que gosto mais dessa trilogia do que da clássica!

E só de ver aquela nave da resistência cortando ao meio com hipervelocidade um destróier imperial eu esqueci da morte miserável do Snoke e do chilique do Kylo.

Nota: 10 de 10

Crítica – Liga da Justiça A origem da justiça 

Filme: Liga da Justiça A origem da justiça
Assistido: 22/11/2017
UCI – Jd. Anália Franco – IMAX 3D

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As piadas se encaixam como uma luva em Vingadores e como meia nas mãos em Liga da justiça…

Mesmo com a mudança e diretor no meio das filmagens a Warner Bros. DCconseguiu entregar um bom filme, não digo que o filme é ótimo pois o conflito de concepções entre Zack Snyder e Joss Whedon acabou prejudicando um pouco.

Não vejo problema na forma descontraída que o J. Whedon coloca piadas em momentos sérios e aborda de um forma leve a interação entre heróis com a personalidade e ideais tão forte, porém isso se encaixa como uma luva nos Vingadores, devido ao fato de isso estar presente em todos os filmes desde a apresentação dos personagens, e se encaixa como colocar uma meia nas mãos quando falamos de liga da justiça, a meia faz a função de aquecer as mãos, porém tira a mobilidade dos dedos, nós conseguimos ver o batman fazendo piadas, porém não condiz com o personagem que eles estão construindo desde B v S.

Fiquei com vontade de ver mais filmes solos desses heróis, o Aquaman porradeiro, a mulher maravilha maravilhosa, o flash no tom perfeito e todos outros, agora o jeito é esperar até 10/2018 pra ver o aquaman com seu filme solo e enquanto isso se contentar em rever os filmes lançados até aqui.

Nota: 7

Crítica – Thor Ragnarok

Filme: Thor Ragnarok
Assistido: 10/11/2017
UCI – Jd. Anália Franco – IMAX 3D

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Se você quer um filme sério vais assistir DC! (sqn)

Divertido, extremamente dinâmico e te faz sair do cinema com gostinho de quero mais.

O filme tinha tudo pra ser só um juntado de histórias, com um título imponente e que não levaria a trama do universo, Marvel pra nenhum lugar, mas não foi isso que aconteceu, o diretor Taika Waititi conseguiu juntar o fim de Asgard com o planeta hulk amarrando pontas soltas e deixando o gancho perfeito para o 3° filme dos vingadores.

Só é difícil de imaginar como o Thor, que é um deus que já viveu milhares de anos, em um curto espaço de tempo vivendo aqui na terra deixou de lado o seu jeito clássico de falar e criou um senso de humor digno de um comediante de A Praça É Nossa… Será que essa é a influência de conviver tanto tempo com o Tony Stark?

Já o Hulk está no tom perfeito, tanto o CGA do monstro verde quanto o Mark Ruffalo quando estão na tela roubam a cena, é uma pena a marvel não ter a patente para fazer um filme solo do Hulk, a Universal Studios Entertainment, que detém os direitos, está relutante em liberar totalmente o monstrão pra marvel.

Muita gente está criticando o fato de o filme ser basicamente uma “comédia de sessão da tarde”… Mas não tem muito o que reclamar, a Disney’s Marvelé isso, se você quer um filme sério vais assistir DC! (sqn)

Nota: 7,5

Crítica – A morte te dá parabéns

Filme: A morte te dá parabéns
Assistido: 15/10/2017
Cinemark Aricanduva – 2D

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A idéia de ver uma adolescente presa no dia da marmota (quando uma pessoa fica presa em um looping revivendo o mesmo dia) e sendo perceguida por um serial killer, não aparenta grande coisa logo de cara, porém o filme surpreende com ângulos de filmagem criativos e um ritimo que não te deixa ficar desinteressado.

Os roteiristas tomaram cuidado em não deixar as mesmas cenas se repetirem mais que três vezes, tendo em vista que isso é uma dos pontos fracos de contar esse tipo de história, pois deixa o filme enjoativo.

Lembra bastante o estilo de filme do pânico de 1996, que brinca com o telespectador segurando até o final para revelar a identidade do assassino.

Nota: 6,5

Crítica – Blade Runner 2049

Filme: Blade Runner 2049
Assistido: 09/10/2017
UCI Anália Franco – IMAX 3D

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Fiquei feliz e ansioso quando vi que Denis Villeneuve iria dirigir a tão sonhada sequência do Blade Runner de 1982.

Como é possível ele lançar esse filme em menos de um ano após o lançamento de A chegada?
São dois filmes com uma grande profundidade e que me fizeram ficar parado olhando para o nada durante uns 20 minutos enquanto os créditos subiam.

A trilha sonora é chupada do Blade runner clássico e nos faz pensar como seria viver nesse futuro pós apocalíptico onde o maior inimigo da humanidade é ela mesma.

****** ATENÇÃO SPOILER ******

Achei corajoso do roteirista por manter o Harrison Ford vivo nessa continuação, ele já está bastante idoso e infelizmente pode nos deixar a qualquer momento, tomara que ele esteja bem para fazer uma tão sonhada continuação, pois esse filme é apenas uma base para verdadeira história onde os replicantes entraram em guerra com a humanidade.

Nota: 8,5

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